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Conheça as histórias por trás das lendas do Amazônia Encantada!

Explorando o Encanto das Lendas Amazônicas

 

Neste outubro, o Manauara Shopping se transformou em um mundo de magia e encanto, completamente tomado pelas lendas amazônicas. 

 

No projeto Amazônia Encantasa, os corredores ganham vida com os mistérios da floresta, os seres místicos, e as histórias que atravessaram gerações.

 

É o momento perfeito para mergulhar no rico folclore da região e descobrir as histórias por trás dessas lendas fascinantes.

 

Venha conhecer um pouco mais sobre o Boto, o Curupira, a Iara, o Mapinguari e tantos outros personagens que habitam a Amazônia. 

 

Cada lenda traz consigo uma conexão profunda com a cultura e a natureza da região, e na Amazônia Encantada, você terá a oportunidade de desvendar esses segredos. 

 

Conheça a história por trás de cada lenda: 

 

Iara 

 

Do indígena Iuara, significa "aquela que mora nas águas". Também conhecida como a lenda da Mãe d'água, Iara ou Yara é uma sereia protetora dos rios e da pesca, que vive nas águas amazônicas e possui habilidades de guerreira.

 

Sereia, metade mulher, metade peixe, de encantadora beleza, com cabelos longos, pretos e olhos castanhos. De origem européia, a lenda da Iara ganhou características amazônicas. Na Grécia, esta possuía parte mulher e parte pássaro. Já em Portugal, era conhecida como "Moura Encantada", filha de reis e príncipes.

 

Boto cor de rosa 

 

O boto, como Uauiará, representa o variante masculino da Iara (Mãe-d'água), dona de igual poder de encantamento.

 

O Boto cor-de-rosa é uma lenda do folclore brasileiro na qual o animal típico da Amazônia, possui a propriedade de se transformar, em noite de lua cheia, em um belo jovem que passeia pelas aldeias ribeirinhas.

 

Boitatá 

 

Boitatá do Tupi-Guarani, significa cobra (boi) de fogo (tata), dependendo da região, pode variar entre baitatá, biatatá, bitatá e batatão.

 

O Boitatá é um personagem do folclore brasileiro em formato de serpente, coberto de fogo, que tem a missão de proteger a floresta e os animais daqueles que os querem destruir, deixando todos que olharem em seus olhos, cegos e loucos.

 

 

Saci Pererê 

 

De origem Tupi, "Saci" vem de sa'si, nome de um pássaro, e "pererê", de pererek, que significa "ir aos pulos, saltitar".

 

Lenda mais famosa do folclore brasileiro, o Saci Pererê é um ser mágico e inquieto, que aparece e desaparece misteriosamente, pula de um lado para o outro, corre atrás de dos caçadores na floresta para afugentá-los, e é conhecido pelo seu assobio e risadas quando realiza travessuras.

 

Curupira 

 

De origem Tupi-guarani, "Curu", de curumim, que significa menino ou criança, e "pira", que significa corpo, Curupira quer dizer "Corpo de menino" 

 

Lenda famosa do folclore brasileiro, o Curupira é um ser fantástico que habita na floresta e protege plantas e animais, enganando os caçadores e seringueiros nas matas por meio de suas pegadas, fazendo com que estes se percam no caminho. 

 

Mapinguari 

 

Mapinguari ou Mapinguary, do Tupi Guarani, significa "coisa com pés torcidos", "animal que ruge" ou "fera fétida". 

 

Figura do folclore brasileiro, Mapinguari era o rei de uma tribo, guerreiro forte e valente que morreu durante uma batalha, foi renascido pela natureza e se tornou guardião da floresta. Os caboclos contam que a criatura é selvagem e vive escondida dentro da floresta, dormindo durante a noite e andando pela mata durante o dia, gritando e quebrando árvores, não temendo a ninguém.

 

Matinta Perera 

 

No Tupi, Mati significa ente misterioso, nem ave, nem quadrúpede, nem serpente.

 

Matinta Perera é uma velha senhora que se transforma em um pássaro noturno, geralmente uma coruja ou jaó, que voa pelas matas e cemitérios, emitindo um som assustador, capaz de lançar feitiços sobre os que a incomodam.

 

Mula sem cabeça 

 

"Mula-sem-cabeça", burrinha de padre ou burrinha, personagem da crença popular que corresponde a uma jovem que foi transformada numa mula sem cabeça.

 

A lenda conta a história de uma mulher que foi amaldiçoada e transformada em uma mula sem cabeça na noite de quinta para sexta-feira, permanecendo assim até o cantar do galo, quando retorna para sua forma humana. 

 

Traga sua família e amigos para essa imersão na magia da Amazônia. Conheça de perto o nosso folclore com muita diversão e aprendizado para a criançada. 

 

Não perca essa chance de vivenciar o encanto das lendas que fazem parte do coração da floresta.